Adamastor, Canto V, estr. 37 - 60
Antes do aparecimento do Adamastor – cenário propício
«...cinco Sóis eram passados [...] Prosperamente os
ventos assoprando»
Subitamente «Hua nuvem que os ares escurece» -
Aparecimento do Adamastor
Sentimento de medo entre os navegadores
«Arrepiam-se as carnes e o cabelo,/A mi e a todos, só de
ouvi-lo e vê-lo!»
O Adamastor faz elogios velados aos portugueses assumindo
um tom de crítica
Profetiza grandes tormentos para as navegações
portuguesas
«Naufrágios, perdições de toda a sorte,/Que o menor mal
de todos seja a morte!»
Gama pergunta-lhe quem ele é e o Adamastor diz-lhe
que é o Cabo das Tormentas
Adamastor começa a falar sobre o seu desgosto a moroso,
humaniza-se e parte
«Assi contava; e cum medonho choro,/Súbito de ante os
olhos se apartou.»
Gama pede a Deus que remova as profecias/maldições que
Adamastor proferira
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