Na era do virtual, ir à biblioteca e consultar fisicamente obras e materiais de apoio é algo que caiu em desuso. Aqui, poderão encontrar aquelas informações que podem fazer toda a diferença no vosso estudo.
sábado, 11 de junho de 2016
domingo, 5 de junho de 2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Texto expositivo-informativo - Despedidas em Belém
«E já no porto da
ínclita Ulisseia,
Cum
alvoroço nobre e cum desejo
(Onde
o licor mistura e branca areia
Co
salgado Neptuno o doce Tejo)
As
naus prestes estão; e não refreia
Temor
nenhum o juvenil despejo,
Porque
a gente marítima e a de Marte
Estão
pera seguir-me a toda a parte,
1.
Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 100 e um máximo de 140 palavras,
no qual explicites o conteúdo desta estância.
O
teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e
uma parte de conclusão. Organiza a tua informação da forma que considerares
mais pertinente, tratando os tópicos a seguir apresentados.
- Indicação do episódio e do Plano a que
pertence a estrofe;
- Referência à personagem que profere este
discurso;
- Explicitação dos sentimentos existentes;
- Referência às personagens envolvidas na
ação;
- Expressividade dos versos parentéticos.
Texto expositivo-informativo - Inês de Castro
Lê a estrofe 120 do canto
III d’Os Lusíadas.
Estavas, linda Inês, posta em sossego,
De
teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a
fortuna não deixa durar muito,
Nos
saudosos campos do Mondego,
De
teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos
montes insinando e às ervinhas
O nome
que no peito escrito tinhas.
1.
Escreve um texto expositivo, com um mínimo de 100 e um máximo de 140 palavras,
no qual explicites o conteúdo desta estância.
O
teu texto deve incluir uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e
uma parte de conclusão. Organiza a tua informação da forma que considerares
mais pertinente, tratando os tópicos a seguir apresentados.
- Indicação do episódio e do Plano a que
pertence a estrofe
- Referência às personagens referidas nesta
estância
- Características da personagem feminina;
- Referência ao significado da expressão
“Naquele engano da alma, ledo e cego,/Que a fortuna não deixa durar muito”
(v.3-4);
- Explicitação da importância da utilização
dos adjetivos “linda”, “doce”, “ledo” e “fermosos” para o momento da ação.
Texto expositivo-informativo - Consílio dos Deuses
Lê a estrofe 28 do canto I d’Os Lusíadas.
Prometido
lhe está do Fado eterno,
Cuja alta Lei não pode ser quebrada,
Que tenham longos tempos o governo
Do mar, que vê do Sol a roxa
entrada.
Nas águas têm passado o duro
inverno;
A gente vem perdida e trabalhada;
Já parece bem feito que lhe seja
Mostrada a nova terra, que deseja.
1. Escreve um texto expositivo,
com um mínimo de 100 e um máximo de 140 palavras, no qual explicites o conteúdo
desta estância.
O teu texto deve incluir uma
parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma parte de conclusão.
Organiza a tua informação da forma que considerares mais pertinente, tratando
os tópicos a seguir apresentados.
- Indicação
do episódio e do Plano a que pertence a estrofe;
- Referência
à personagem que profere este discurso;
- Explicitação
dos desígnios de Portugal;
- Referência ao significado da expressão “que vê do Sol a roxa entrada” (v.4);
- Explicitação das características dos portugueses.
terça-feira, 26 de abril de 2016
Texto expositivo-informativo - Concilio dos Deuses
Consílio dos Deuses – texto
expositivo-informativo
O
“Consílio dos Deuses” é o episódio d’Os Lusíadas que retrata a reunião
convocada por Júpiter, tendo como objetivo determinar o destino dos portugueses
na viagem até à Índia.
Nesta
assembleia, apesar de Júpiter ter tido uma primeira intervenção a favor dos
portugueses, as opiniões dividem-se. Assim, Baco opõe-se ao sucesso dos Lusos,
já que teme perder a sua influência no Oriente, porém, Vénus, apoiada por
Marte, defende “o peito ilustre lusitano” os lusitanos, devido à sua semelhança com os
romanos, não só ao nível do carácter, mas também e da língua. Após esta discussão, o
pai dos deuses delibera o sucesso do povo português.
A simples existência de uma reunião no Olimpo para
decidir o futuro dos lusitanos é, em si mesma, uma glorificação e
engrandecimento destes navegadores.
126 palavras 124/123/120 palavras
9ºC (2015-2016)
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
A Aia - resposta às perguntas do Manual
TPC
– Férias do Carnaval
Conto “A
Aia” de Eça de Queirós
2. - Introdução
- Desde "Era uma vez" na
linha 1 até final da linha 8 - Apresentação do rei, da rainha e do filho; o rei
parte para a uma batalha e morre.
Corpo do texto/Desenvolvimento - Desde
3º parágrafo até linha 131 – Após a morte do rei, o seu “irmão bastardo” tenta
matar/raptar o pequeno príncipe para se apoderar do reino, mas a Aia salvou a
criança trocando de berço com o seu próprio filho. O irmão bastardo leva o
escravozinho e os guardas do palácio conseguem matá-lo. Depois disto a Aia é
recompensada pela rainha, podendo escolher o que quiser do tesouro real. A Aia
decide escolher um punhal.
Conclusão - últimos três parágrafos - A
narrativa termina de uma forma trágica, a aia suicida-se para se encontrar com
o seu filho no céu, pois este foi morto em vez do príncipe.
3.- A – as
sequências acontecem respeitando a sucessão de tempo (ocorrem de uma forma
cronológica), por isso a sua articulação é por encadeamento.
domingo, 17 de janeiro de 2016
Relação entre palavras
Relação semântica entre as palavras
Sinonímia
– relação de semelhança
Palavras que
têm um significado idêntico, ou muito semelhante, ou seja, que se podem
substituir na mesma frase, sem lhe alterar o sentido.
Ex. lindo e bonito.
Antonímia
– relação de oposição
Palavras que têm um significado oposto, ou seja, que ao
serem substituídas na frase esta fica com o sentido contrário.
Ex. calor e frio.
Hiperonímia/hiponímia – relação de hierarquia
Hiperónimas são as
palavras que designam o conjunto de várias espécies, enquanto as hipónimas
designam as espécies contidas no conjunto. Relação
com o verbo ser.
Ex. – O hiperónimo – cão – tem como hipónimos – pastor alemão,
labrador, etc – O pastor alemão é um
cão.
Holónimo/Merónimo
– relação todo-parte
Palavras que
designam o todo e a parte. O holónimo é o todo e o merónimo é a parte. Relação
com o verbo ter.
Ex. O holónimo – carro – tem como merónimos – volante,
tejadilho, pneus, etc – O carro tem
volante.
Relação fonética e gráfica entre as palavras
Homonímia
Palavras com
pronúncia e grafia igual, mas com significado diferente.
Ex. canto (canto da sala) e canto (1ªpessoa do singular do
verbo cantar)
Homofonia
Palavras com pronúncia igual, mas com grafia e
significados diferentes.
Ex. nós/noz
Homografia
Palavras de
grafia igual, mas com pronúncia e significados diferentes.
Ex. A roupa está seca.
/ A seca deste verão é gravíssima, pois não choveu o ano todo.
Paronímia
Palavras com significado diferente, mas com grafia e
essencialmente pronúncia muito parecidas, o que por vezes pode dar origem a
confusão.
Ex. crer/querer
Monossemia e polissemia
Monossemia
Palavras que
possuem um único significado. (Estes casos surgem habitualmente no vocabulário
técnico.)
Ex. apendicite.
Polissemia
Palavras
polissémicas são aquelas que adquirem diferentes significados, conforme o
contexto em que se encontram.
Ex. verbo partir – Ele
partiu de madrugada. = ir-se embora; Ele partiu um copo. = quebrar; Ele partiu
o pão ao meio. = dividir
Campo semântico, campo
lexical e família de palavras
Campo
semântico
Diferentes
significados que uma palavra assume mediante o contexto em que está inserida.
Ex. ter o coração na boca; ser doente do coração; pensar com o
coração; não ter coração; partir o coração...
Campo
lexical
Conjunto
de palavras associadas, pelo seu significado, a um determinado domínio
conceptual.
Ex. O campo lexical de escolar é:
professor, alunos, manuais, recreio, sala de aula, …
Família de
palavras
Conjunto
de todas as palavras que se agrupam em torno de um radical comum, do qual se
formaram pelos processos de derivação ou de composição.
Ex. triste, entristecer, tristonho,
tristeza, …
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
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