A maior flor do mundo –
José Saramago
Texto de opinião
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- Aspetos a ter em conta:
o
conceção
do filme (primazia da imagem em detrimento da palavra);
o
qualidade
da animação;
o
problemáticas
abordadas e crítica inerente;
o
mensagem
escrita final.
o
conceção
do filme (primazia da imagem em detrimento da palavra):
§
história
para crianças, público que entende melhor a imagem do que a palavra;
§
considerações
do autor – não sabe escrever histórias para crianças, pois não domina esse tipo
de linguagem;
o
qualidade
da animação:
§
fundamentalmente
bonecos de plasticina que relembram os desenhos animados de antigamente o que
se coaduna à história simples que é contada;
o
problemáticas
abordadas e crítica inerente:
§
desflorestação
em prol do urbanismo;
§
egoísmo
do ser humano que retira árvores e animais do seu habitat natural;
§
falta
de atenção dos pais para com os seus filhos – a solidão emocional dos filhos;
§
pouco
contacto com a natureza o que conduz ao maravilhamento da criança face ao oásis
florestal que encontra;
§
incapacidade
dos adultos se preocuparem/olharem para as coisas simples da natureza;
o
mensagem
escrita final:
§
“E se
as histórias para crianças passassem a ser de leitura obrigatória para os
adultos? Seriam eles capazes de aprender realmente o que há tanto tempo têm
andado a ensinar?”
*
A
criança nunca aprenderá nada se o adulto fizer o contrário do que diz, daí a
necessidade de o adulto ser aquele que necessita primeiro de aprender o que
ensina.
O filme “A
maior flor do mundo!”, adaptação do conto homónimo de Saramago, mais do que uma
história para crianças é um ensinamento para os
adultos.
A primazia da
imagem em detrimento da palavra, justificada pelo autor que diz não saber
escrever histórias para crianças, vai ao encontro dos interesses do seu
(suposto) público-alvo, as crianças.
Através da
simplicidade de bonecos de plasticina que relembram
os desenhos animados de antigamente conta-se uma história que também se quer simples. No entanto, temas como: a desflorestação em prol do urbanismo, o egoísmo do ser humano que
retira árvores e animais do seu habitat natural,
a falta de atenção dos pais para com os seus filhos,
o que leva à solidão emocional destes, o
pouco contacto com a natureza, o que conduz ao maravilhamento da criança face
ao oásis florestal que encontra e a incapacidade dos adultos olharem para as
coisas simples da natureza, sendo, por isso, necessário que a criança os alerte para
tal, fazem deste micro-filme um ensinamento para todas as gerações.
A
reflexão final centra-se na reciprocidade dos ensinamentos, afinal, para
que o mundo possa ser melhor, o adulto
necessita primeiro de aprender o que ensina.
EXCESSO DE PALAVRAS - 196 palavras
O filme “A
maior flor do mundo!”, adaptação do conto homónimo de Saramago, mais do que uma
história para crianças é um ensinamento para adultos.
A primazia da
imagem em detrimento da palavra, justificada pelo autor que diz não saber
escrever histórias para crianças, vai ao encontro dos interesses do seu
(suposto) público-alvo, as crianças.
Através da
simplicidade de bonecos de plasticina conta-se uma história igualmente simples.
Contudo, temas como: a desflorestação, o egoísmo do ser humano que retira árvores
e animais do seu habitat, a falta de atenção dos pais, o que leva à solidão
emocional dos filhos, o pouco contacto com a natureza, o que conduz ao
maravilhamento da criança face ao oásis florestal que encontra e a incapacidade
dos adultos olharem para as coisas simples, fazem deste micro-filme um
ensinamento para todas as gerações.
Afinal, o
mundo será melhor se o adulto aprender primeiro o que ensina.
150 palavras
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