- entender o que se lê;
- sentir o que se lê;
- viver o que se lê;
- respeitar as pausas da pontuação;
- deixar transparecer os sentidos implícitos;
- ser facial e corporalmente expressivo;
- estabelecer contactos visuais intencionais com o público;
- criar cumplicidade com o auditório;
- não pensar que se trata de um poema (é um texto, simplesmente um texto que tem uma mensagem importante que queremos transmitir);
- usufruir e deixar fluir o texto...
Aqui ficam alguns exemplos de leituras expressivas de poemas e um link que poderão consultar para ver outras hipóteses (clicar aqui).
E o grande Mestre Mário Viegas...
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