Na era do virtual, ir à biblioteca e consultar fisicamente obras e materiais de apoio é algo que caiu em desuso. Aqui, poderão encontrar aquelas informações que podem fazer toda a diferença no vosso estudo.
terça-feira, 28 de abril de 2015
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Ebooks
1. Biblioteca Digital Camões
Colecção de obras integrais, para leitura gratuita,
sem necessidade de registos ou subscrição, em temas como Literatura, História,
Arquitectura, Música, Arte, Língua, etc.Em pdf e em formatos para dispositivos
móveis.
2. Biblioteca de Livros Digitais
Pequena biblioteca de títulos infantis da
responsabilidade do Plano Nacional de Leitura. Não permite o download, mas
apenas a leitura no ecrã do dispositivo usado para aceder.
3. Biblioteca Nacional Digital
Livros de domínio público digitalizados pela
Biblioteca Nacional de Portugal.
4. Domínio público
Milhares de livros em domínio público, em formato
pdf, da responsabilidade do Ministério da Educação do Brasil.
5. Europeana – Biblioteca Digital Europeia
A Biblioteca Digital Europeia é da responsabilidade
de diversas instituições europeias, entre as quais a Biblioteca Nacional de
Portugal.
6. Virtual books

Portal brasileiro com centenas de livros em
português.
7. Google books
Consulta de livros on-line. Se o livro não estiver
protegido por direitos de autor ou se a editora tiver dado autorização para o
efeito, poderá ver-se uma pré-visualização do livro e, nalguns casos, o texto
integral. Se for de domínio público, poderá transferir-se livremente uma cópia
em formato PDF.
8. Projecto Gutenberg
Centenas de livros de autores portugueses em
domínio público, incluído no mais vasto Projecto Gutenberg.
Retirado daqui.
domingo, 19 de maio de 2013
Parte C – Exame de 2009 – 2ª chamada - "Adamastor" & "Mostrengo"
Redige
um texto expositivo, com um mínimo de 70 e um máximo de (120) palavras, em que apresentes
linhas fundamentais de leitura do poema “Mostrengo” de Fernando Pessoa e em que
relaciones este poema com o episódio “O Adamastor”, de Os Lusíadas.
O
teu texto deve incluir:
• uma parte introdutória, na qual identifiques
as figuras que dialogam e o espaço onde se encontram;
• um desenvolvimento, no qual explicites as
atitudes e os comportamentos das figuras que interagem e a forma como vão
evoluindo ao longo do poema;
• uma parte final, em que relaciones o poema
com o episódio “O Adamastor”, de Os Lusíadas, apontando duas semelhanças
entre ambos.
O poema “Mostrengo” de Pessoa desenrola-se “no
fim do mar” (Cabo das Tormentas), sendo os intervenientes o “mostrengo” e “o
homem do leme”.
O “Mostrengo” manifesta indignação
pela afronta que representa a ousadia da invasão dos seus domínios pelos
portugueses, mantendo sempre a sua atitude, embora na terceira estrofe se
registe o seu silêncio aquando da intervenção do “homem do leme”. Este último
revela, inicialmente, medo ao responder ao “Mostrengo”, porém, na última
estrofe, é um exemplo de coragem e determinação, pois vence o medo, enfrentando
o “Mostrengo” e o desconhecido.
Este poema assemelha-se ao episódio
do “Adamastor” d’Os Lusíadas, pois há a intervenção de um monstro, no
mesmo local geográfico, sendo preponderante a determinação e coragem final dos
portugueses.
120 palavras
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Adamastor - esquema síntese
Adamastor, Canto V, estr. 37 - 60
Antes do aparecimento do Adamastor – cenário
propício
«...cinco Sóis eram passados [...]
Prosperamente os ventos assoprando»
Subitamente «Hua nuvem que os ares escurece»
- Aparecimento do Adamastor
Sentimento de medo entre os navegadores
«Arrepiam-se as carnes e o cabelo,/A mi e a
todos, só de ouvi-lo e vê-lo!»
O Adamastor faz elogios velados aos
portugueses assumindo um tom de crítica
Profetiza grandes tormentos para as
navegações portuguesas
«Naufrágios, perdições de toda a sorte,/Que
o menor mal de todos seja a morte!»
Gama
pergunta-lhe quem ele é e o Adamastor diz-lhe que é o Cabo das Tormentas
Adamastor começa a falar sobre o seu
desgosto a moroso, humaniza-se e parte
«Assi contava; e cum medonho choro,/Súbito
de ante os olhos se apartou.»
Gama pede a Deus que remova as profecias/maldições
que Adamastor proferira
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Chegada a Lisboa e lamentações do poeta - esquema síntese
Chegada a Lisboa e Lamentações do poeta, Canto X, estr.
144 - 156
Chegada a Lisboa
«Assi foram cortando o mar sereno,/Com vento sempre manso
e nunca irado,/Até que houveram vista do terreno/Em que naceram, sempre
desejado.»
Camões glorifica os feitos e elogia a experiência dos
portugueses «A disciplina militar prestante/
Não se aprende, Senhor, na fantasia,/Sonhando, imaginando
ou estudando,/
Senão vendo, tratando e pelejando.»
O poeta agradece a inspiração que a Musa lhe deu, mas
confessa «que a Lira tenho/Destemperada e a voz enrouquecida», não de ter feito
esta Epopeia, mas porque «[vem]/ Cantar a gente surda e endurecida
Crítica ao facto da pátria não reconhecer nem se orgulhar
dos letrados, sendo incapaz de apreciar o seu canto épico.
Elogio ao rei D. Sebastião e aos portugueses que por ele
tudo fazem (os seus vassalos demonstram grande força e coragem ao seu serviço;
enfrentam perigos; obedecem às suas ordens com prontidão e alegria, fazendo do
rei um vencedor e «não vencido.»)
Ilha dos Amores - esquema síntese
Ilha dos Amores, Canto IX, estr. 52 - 91
«De longe a
Ilha viram, fresca e bela,/Que Vénus pelas ondas lha levava»
A ilha era
maravilhosa
Os
marinheiros e guerreiros desceram das naus com as armas e partiram em busca de
algo
Até que «Dá
Veloso, espantado, um grande grito:/
“Senhores,
caça estranha (disse) é esta! [...]
Sigamos estas
Deusas e vejamos/Se fantásticas são, se verdadeiras”»
«Acende-se o
desejo, que se ceva/Nas alvas carnes, súbito mostradas»
Lionardo
conta as suas mágoas a uma Ninfa e ela
«Cair se
deixa aos pés do vencedor,/Que todo se desfaz em puro amor.»
O Capitão
teve uma Ninfa especial
«Porque dos
feitos grandes, da ousadia/Forte e famosa, o mundo está guardando/
O prémio lá
no fim, bem merecido,/Com fama grande e nome alto e subido.»
A ilha
diviniza os portugueses «Divinos os fizeram, sendo humanos»
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